28/07/2022
CRÍTICA | BOA SORTE, LEO GRANDE
26/07/2022
CRÍTICA | DC LIGA DOS SUPERPETS
DC Super Pets acompanha Krypto o Supercão e Superman, amigos inseparáveis, compartilhando os mesmos superpoderes e lutando contra o crime em Metrópolis lado a lado. Quando Superman e o resto da Liga da Justiça são sequestrados por Lex Luthor (Maron Maron), Krypto (Dwayne Johnson), forma uma equipe de animais de estimação que receberam superpoderes: um cão chamado Ace (Kevin Hart), que se torna super forte e indestrutível; um porco chamado PB (Vanessa Bayer), que pode crescer até o tamanho gigante; uma tartaruga chamada Merton (Natasha Lyonne), que se torna super rápida; e um esquilo chamado Chip (Diego Luna), que ganha poderes elétricos. Ele deve convencer o bando de abrigo a dominar seus próprios poderes recém-descobertos e ajudá-lo a resgatar os Super-heróis - e assim Krypto cria a liga dos Super Pets.
Lex Luthor Mais uma vez
Nem só de cotidiano vive o filme, e para dar origem a Liga dos Superpets, temos mais uma vez o vilão Lex Luthor aprontando pra cima da Liga Da Justiça, mas dessa vez os super heróis são deixados de lado em um recurso bem utilizado pelo roteiro, não vou entrar em detalhes para não citar spoilers. Fielmente inspirado nas HQs a animação explora a Kryptonita laranja, que ao invés de fazer mal ao Superman acaba por dar grandes poderes aos animais. E com a introdução desse componente temos vários animais ganhando alguns superpoderes, dentre eles a grande vilã da animação, Lulu, uma porquinha endiabrada da índia que tem como grande inspiração o vilão Lex Luthor.
Boas piadas que dão a LIGA
Alem da história, da excelente qualidade de animação e da boa dublagem o filme se destaca mesmo é nas excelente piadas. Zuando filmes antigos do Batman, Superman e até filmes da Marvel é impossível passar mais de 5 minutos sem abrir um sorriso de canto de boca que te faz pensar “Entendi a referência”. Tudo fica ainda melhor quando os Superpets realmente se unem a Liga da justiça e ganham seus uniformes, tornando o impassível possível e nos deixando com o famoso gostinho de quero mais.
Crítica | Papai é Pop
Afinal, existe manual para ser pai ou mãe? Bem que os papeis de primeira viagem iam adora. Papai é pop, filme que adapta o livro homônimo chega aos cinemas mostrando a realidade difícil de ser pai, ser mãe, ser marido, ser esposa e por que não, ser uma família.
A vida real filmada e colocada nas telonas
Todo mundo já ouviu falar que ser pai de primeira viagem é uma tarefa difícil, que as horas de sono vão fazer falta, que a lista de tarefas vai crescer e que a produtividade no emprego vai quase ao chão, até aí nada de novo, mas existe um abismo enorme entre ouvir falar, ver nas telonas e viver essa experiência louca que é a paternidade. No quesito mostrar a realidade de ser pais de primeira viagem o filme Papai é pop acaba de se tornar a referência, acompanhando do nono mês de gravidez de Elisa até o quarto ano de vida da sua filha Laura, o filme coloca na tela um drama bem contado que se destaca pela realidade vivida por todo mundo que já encarou os desafios de se ter um filho.
Mamãe já é pop de natureza
Enquanto acompanhamos Tom aprender com seus erros e tentar virar um pai pop, a Elisa personagem de Paolla Oliveira evidencia que mamães já nascem pop, completamente madura, Elisa tem aqui uma jornada de aprendizado completamente diferente de Tom, como mãe, definitivamente vemos o famoso extinto materno gritando em cada cena, mãe não erra, e aprende a ter paciência e a dar mais uma chance a babacas como tom.
Um drama gigante que traz ensinamentos verdadeiros
Papai é pop é um filme necessário para aqueles que estão embarcando ou querendo embarcar na paternidade, é um filme realista, que emociona, arranca risadas e traz ensinamentos sobre as dificuldades de ser um pai ou uma mãe pop.
20/07/2022
CRÍTICA | O TELEFONE PRETO
13/07/2022
CRÍTICA | PLUFT O FANTASMINHA
Apostando na tecnologia 3D e com bons efeitos especiais, Pluft consegue ser um dos primeiros filmes brasileiro a entregar um 3D de qualidade, em certos pontos do filme é notável o esforço da equipe em entregar cenários com excelentes níveis de profundidade e objetos que realmente “saem” da tela, algo que acaba chamando muita atenção, não só das crianças mas também dos adultos que irão acompanhar os filhos na sessão de cinema.
Já a forma como o filme se comunica com o publico infantil é realmente algo que chama atenção, vivemos em uma década onde discriminação e hostilização não são aceitas, e o texto do filme em alguns momentos acba hostilizando alguns personagens de uma forma bem chocante, o que pode acabar influenciando algumas crianças a chamar uma pessoa obesa de baleia por exemplo. Por mais que o tom do filme seja de comedia esse é um ponto que realmente deveria ser diferente.
CRÍTICA | ELVIS
A cinebiografia de Elvis Presley acompanhará décadas da vida do artista (Austin Butler) e sua ascensão à fama, a partir do relacionamento do cantor com seu controlador empresário "Colonel" Tom Parker (Tom Hanks). A história mergulha na dinâmica entre o cantor e seu empresário por mais de 20 anos em parceria, usando a paisagem dos EUA em constante evolução e a perda da inocência de Elvis ao longo dos anos como cantor. No meio de sua jornada e carreira, Elvis encontrará Priscilla Presley (Olivia DeJonge), fonte de sua inspiração e uma das pessoas mais importantes de sua vida.
Uma das principais características de filmes biográficos de bandas e cantores é a junção entre o drama e a trilha sonora, e aqui não poderia ser diferente, a trilha sonora em conjunto com todo o trabalho da direção de arte fazem do filme um belo portal que nos leva imediatamente aos anos 60.
Claro que nem tudo são flores, com a chegada dos anos 70 e de outros bons grupos musicais, o filme ainda exibe o lado mais frágil de Elvis e como ele teve que se reinventar enquanto enfrentava problemas internos e familiares, além da sua relação estranha com seu agente manipulador Tom Parker interpretado de uma forma incrível pelo Tom Hanks.
Nota: 5.0/5.0