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Crítica | King's Man: A Origem

 


A franquia que revolucionou o gênero de espião no cinema retorna com seu terceiro filme, desta vez indo a 1914, época da grande guerra. 


Dirigido por Matthew Vaughn, "The Kings'man" desenvolve-se nos eventos que culminaram no início da primeira guerra mundial e mostra a origem do grupo de espiões, Kingsman. Dessa vez, um homem terá de correr contra o tempo para salvar a humanidade e impedir criminosos de executarem um plano capaz de matar milhões de inocentes.


Pelo contexto histórico e por ser um filme de origem a história acaba sendo um pouco previsível em alguns momentos, principalmente para aqueles que já assistiram os outros filmes da franquia. Apesar disso a narrativa é bem construída e as cenas de ação foram muito bem montadas, no mais autêntico estilo Kingsman, com jogos de câmera bem executados e trilha sonora empolgante e divertida.



Além disso o filme também é bastante visceral, não poupando o espectador do sangue e membros arrancados que são um ponto chave em um filme de guerra. Outro destaque vai para a caracterização dos personagens, o figurino e cenários dão a sensação de realmente estarmos na década de 1910. 


Os personagens são cativantes  e interessantes, destacando-se à relação parental do protagonista onde o filme se aprofunda nos propósitos e prejuízos das guerras de forma razoável, visto que esse não é o foco da história. 


Em geral The King's Man é um ótimo filme de ação e um bom filme de origem para os fãs dessa franquia. 


Nota: 4.5/5

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