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CRÍTICA | Venom: Tempo de Carnificina



Após um ano de "casamento" entre Eddie e Venom, tempos de carnificina mostra a difícil relação entre os dois entregando uma comédia romântica e uma origem interessante para o Carnificina.

Após os eventos do primeiro filme, o relacionamento entre Eddie (Tom Hardy) e o Venom está evoluindo. Buscando a melhor forma de lidar com a inevitável simbiose, esse dois lados descobrem como viver juntos e, de alguma forma, se tornarem melhores juntos do que separados. Brock tenta reviver sua carreira ao entrevistar o serial killer Cletus Kasady (Woody Harrelson), que escapa da prisão e se torna o novo hospedeiro do simbionte Carnificina.

Sabe aquele filme que chamamos de "sessão da tarde"? aquele filme que você se diverte assistindo despretensiosamente? Venom, tempo de carnificina se enquadra exatamente nesse estilo e não pode ser levado a serio demais. 

O Filme se desenrola em três pontos principais: A origem do Carnificina, a relação engraçada entre Eddie e Venom e a convergência das histórias em um ápice final.

Sobre a origem do carnificina, Woody Harrelson entrega em sua atuação um ótimo psicopata, sempre que está em tela o tom do filme fica mais sombrio, evidenciando o seu antagonismo. O roteiro acerta ao revelar as motivações que levaram Cletus Kasady a ser o que é, contando rápidas e curtas historinhas no decorrer do filme.  


Por outro lado a relação entre Eddie e Venom traz ao filme um tom de comedia romântica, sempre com muitas piadinhas e atritos na relação conturbada que vivem, onde separados não são nada e juntos não dão certo, eles ficam o filme inteiro tentando encontrar o meio do caminho de uma relação saudável.


E esses tons completamente diferentes ficam ainda mais estranhos na convergência das histórias, trazendo uma mistura completamente diferente de tudo que já vimos em filmes da MARVEL.  

Venom: Tempo de Carnificina é um filme despretensioso, divertido e melhor que o seu antecessor, não deve agradar todos os fãs do gênero por não se decidir em qual tom vai se desenvolver, mas que ousa em misturar a origem interessante de um vilão e uma comedia romântica.

Ahh... Tem cena pós créditos, e ela é incrível!  

Nota 3.5 / 5.0

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