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CRÍTICA | ANIMAIS FANTÁSTICOS: OS SEGREDOS DE DUMBLEDORE


O novo filme da saga baseada no universo de Harry Potter, traz em seu terceiro filme algo que os fãs aguardavam ansiosamente, a história aprofundada do amado Alvo Dumbledore e um pouquinho de Brasil nesse universo tão querido por nós brasileiros.

Animais Fantásticos: Os Segredos de Dumbledore é a sequência das aventuras de Newt Scamander (Eddie Redmayne), um magizoologista que carrega em sua maleta uma coleção de fantásticos animais do mundo da magia descoberta em suas viagens. Dessa vez, ele é convocado por Albus Dumbledore (Jude Law) na luta contra o vilão Grindelwald (Mads Mikkelsen). A trama mostra por que o célebre bruxo de Hogwarts, que sabe da busca por controle de Grindelwald e é incapaz de detê-lo sozinho, confia no magizoologista para liderar uma equipe de bruxos, bruxas e um bravo padeiro trouxa em uma missão perigosa. Ao longo do enredo, eles encontrarão velhos e novos animais fantásticos, além de enfrentar a crescente legião de seguidores do vilão. Mas o que o grupo de Scamander não sabe é que Grindelwald colocará o Mundo Mágico em uma luta contra o mundo dos trouxas. Enquanto o universo da magia fica mais dividido, Dumbledore deve decidir por quanto tempo ele ficará à margem da guerra que se aproxima.



Dirigido por David Yates, o terceiro filme da saga se passa 70 anos antes dos eventos de Harry Potter e explora os detalhes da vida do famoso bruxo Alvo Dumbledore, além de apresentar novos personagens à saga e dar seguimento aos conflitos iniciados nos filmes anteriores. 


O filme possui um toque de humor divertido e alegre como é costume nos filmes deste universo e que consegue agradar públicos de diferentes idades. 



Apesar de carregar consigo a nostalgia da saga Harry Potter, a história conta com poucos momentos emocionantes para o espectador, sendo difícil se conectar com os personagens, mesmo os já conhecidos e queridos. As batalhas também são pouco emocionantes e pouco presentes no filme. 


Apesar disso os efeitos especiais e as criaturas mágicas continuam tão marcantes e encantadoras como sempre. Os cenários e ambientes do longa também são grandiosos e bonitos. Não há muito o que dizer sobre as atuações mas a relação entre Dumbledore (Jude Law) e Grindelwald (Mads Mikkelsen) é mais explorada e estreitada e responde muitas perguntas deixadas pelo predecessor (Os Crimes de Grindelwald). 


No geral é um filme agradável para ver com a família mas pouco impressionante e pouco emocionante para os fãs do universo.


Nota 3.8/5.0

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