CRÍTICA | Downton Abbey II: Uma Nova Era
Em Downton Abbey II: Uma Nova Era, depois de hospedar a família real e ir ao baile real, a nobre família Crawley se mete em um mistério. Um dia, a Condessa Viúva chama seu filho e sua neta mais velha para contar um segredo que não revelou por anos: ela herdou uma villa no sul da França. Ao ser questionada, ela diz que foi um estranho que perguntou e ela não hesitou em ter mais uma propriedade. Mas sem saber o porque que alguém queria dar o terreno para a Viúva e em saber aonde exatamente o local fica, a família Crawley decide ir para o sul da França e desvendar o mistério. Lá, encontrarão várias celebridades e fofocas da elite francesa do século XX. Enquanto isso, um casamento está prestes a começar entre Tom Branson e Lucy Smith; Mary fazendo seu estreia como diretora e a nova cabeça da família Crawley.
Alem do roteiro sutil e que te imerge na trama de Downton Abbey, existem dois pontos que precisam ser destacados, o primeiro é o clima britânico que o filme consegue transparecer, em 120 minutos a sensação que fica é que você realmente esta morando no Castelo de Highclere, tudo isso graças a junção de fotografia, figurino e do belo trabalho do seu elenco 100% britânico.
Evidenciando que todo mundo passa perrengues na vida, inclusive famílias ricas, Downton Abbey II: Uma Nova Era divide sua trama em alguns polis principais, dos quais alguns acabam chamando mais atenção do que outros, no centro o plot do segredo da vovó Violet Crawley consistindo em um leve “drama familiar”, em paralelo um plot de alugar o palácio dos Crawley para que o mesmo sirva de cenário de um filme que acaba desencadeando em um grande aprendizado da historia do cinema, quando os filme deixaram de ser somente mudos e passaram a ter diálogos. Os dois plots se fundem de uma forma bem interessante e fazem valer a pena os minutos investidos no filme.
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