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Crítica | Sing 2


5 anos após a estreia de Sing: Quem canta os males espanta, finalmente a sequência Sing 2 está entre nós. A animação/musical dá um show e consegue divertir pessoas de todas as idades.

Na glamorosa cidade de Redshore, Buster Moon e a galera enfrentam seus medos, fazem novos amigos e superam seus limites em uma jornada para convencer o recluso astro Clay Calloway a subir aos palcos novamente.

Tudo está correndo bem no teatro e os Shows de Buster Moon e seus amigos são sucesso na cidade. Como todos que estão crescendo querem sempre mais, aqui não é diferente, Moon e seus amigos estão mirando o famoso Sr. Crystal chefe Cristal Entertainment, uma empresa  que está procurando talentos para se apresentar em seu teatro. Mas é ao conhecer Crystal que as coisas começam a desandar.

Para convencer Crystal a deixá-los fazer o seu show, Moon promete trazer Clay Calloway para se apresentar, um astro da música que desapareceu faz 15 anos. O roteiro se divide entre o drama de Moon para encontrar Clay e convencê-lo a participar do show e a luta de cada personagem para enfrentar seus próprios medos e entregarem um show magnífico.



O roteiro aqui não se preocupa em criar soluções mirabolantes para resolver os conflitos, caindo no clichê de tudo dar certo para os "heróis", favorecendo o protagonismo. Mas essa simplicidade no roteiro não pesa pois tudo casa muito bem com uma trilha sonora envolvente e dançante que empolga e te faz cantar do início ao fim.

O elenco de dublagem trás de volta alguns dubladores do primeiro filme como Sandy e Fiuk. Todo o elenco dão um show e entregam uma atuação emocionante.

Sing 2 é um musical para todas as idades, com uma trilha sonora eclética e nomes como Billie Eilish, Ariana Grande, Shawn Mendes e U2 sing 2 é um programa para toda a família. O filme estreia em 22 de dezembro exclusivamente nos cinemas.

Nota: 5.0/5.0

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