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crítica | Tô Ryca! 2


Estrelado por Samantha Schmütz, o filme Tô Ryca! 2, o diretor Pedro Antônio traz de volta a história do primeiro filme de forma invertida: Selminha, a protagonista, perde toda a sua fortuna de uma hora pra outra, e precisa se acostumar a viver na pobreza novamente.

Em Tô Ryca 2, Selminha (Samantha Schmütz) está de volta. Após ficar rica ela paga mais caro em tudo que quer e que pode pagar, sem pensar nas consequências. Mas tudo que é bom dura pouco! A fortuna de Selminha e todo seu dinheiro são colocados a prova quando uma estranha aparece do nada e coloca o dedo em onde não é dela. Para piorar, a estranha tem mesmo nome que Selminha e se diz herdeira legitima da fortuna. Todos os bens de Selminha são congelados e sua única fonte de renda vira a que lhe é concedida pela justiça: 30 reais por dia, ou seja um salário mínimo por mês. Agora, sabendo como é viver no aperto, ela terá que voltar a suas origens e lutar para sobreviver em sua nova rotina e fazer com que a comunidade de quem ela era patrona, Quintino, também não acabe passando aperto.


Sendo mais um clássico do humor brasileiro, com um personagem caricato e de trejeitos exagerados, essa sequência mostra realidades da nossa sociedade de forma leve e engraçada, conseguindo cativar o espectador durante todo o filme. o núcleo feminino tomou toda a atenção, e não só a nossa protagonista, pois nem é preciso citar as inúmeras qualidades de Samantha Schmütz, mas também de Evelyn Castro e Katiuscia Canoro.

O filme trouxe um plot fácil de decifrar, após pouco tempo de exibição mas, ao meu ver, isso não é tão negativo assim para um filme de humor que não tem muita intenção de ser filosófico. A participação de Rafael Portugal também é questionável, já que seu personagem não possui nenhuma relevância para trama, e tem em torno de três cenas com um tom humorístico, e apenas uma que podemos citar como engraçada, sendo praticamente uma participação especial.


Tô Ryca! 2 é uma ótima indicação para quem esta em dúvida sobre o que assistir no cinema, e tem preferência por filmes mais leves. O crescimento e investimento da cinematografia brasileira pode ser notada.  

Nota: 4.0/5.0

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